Cerca de 60% das vagas nas escolas privadas por preencherApenas quatro em cada dez vagas são preenchidas no ensino superior privado. Isto já conduziu ao encerramento de 17 instituições até ao início do ano passado, segundo o Diário Económico.
Assim, em 2004/2005, 52 instituições privadas registaram menos de 100 novos alunos, 20 das quais pertencem ao ensino superior.
Esta redução do número de alunos pode «ameaçar a sobrevivência das instituições e mesmo a sua futura acreditação», de acordo com a 1ª versão de um relatório nacional preparado pelo governo, que vai servir de ponto de partida para a avaliação externa que a OCDE vai realizar sobre a rede do ensino superior.
O relatório acrescenta ainda que «torna-se difícil de ver como é que instituições pequenas vão garantir os recursos necessários para contratar bons professores, boas bibliotecas».
O peso do sector privado diminuiu de 34% em 1997/1998, para menos de 25% em 2004/2005. A área mais afectada é Direito, onde se verioficou uma quebra de 60%.
As universidades Moderna, Independente, Atlântica e a Fernando Pessoa de Ponte de Lima já preenchem menos um quarto das vagas disponibilizadas, de acordo com dados do ministério da Educação relativos a 2005.
Os valores apresentados no relatório elaborado pelo governo frisam também que, em média, nas instituições universitárias, apenas são ocupadas 37,5% das vagas, enquanto nos politécnicos o valor chega aos 56%.
Actualmente vive-se um clima de uma «feroz batalha de competição para a sobrevivência», depois de um período do «provavelmente demasiado do optimista de expansão descontrolada», apontam os autores do documento.
Em 2003 havia cerca de mil alunos nas instituições privadas nacionais, existindo já 29 escolas com menos de 200 alunos a 35 frequentadas por 200 a 500 alunos.
Pensamento do Mês:
Outubro pega tudo.
Outubro quente traz o Diabo no ventre.
Outubro secão, negaças de verão.
Outubro quente traz o Diabo no ventre.
Outubro secão, negaças de verão.
2 de maio de 2006
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1 comentário:
Ainda bem q começam a fechar cursos q pra nada servem e outros em q o mercado está mt sobcarregado.
Assim, n criam ilusões aos alunos e n fazem os pais dispender dinheiro em canudos q pra nada servem. Pode ser q se comece a apostar noutras formações de q temos tanta falta e q andamos a importar mão-de-obra com tantos no desemprego por cá.
Pode ser q tb se deixe de achar q ter um canudo dá emprego, que há empregos de 1ª e outros de 2ª, etc.
Isto um dia havia de rebentar. Houve mts q pensaram q abrir uma escola era a galinha dos ovos de ouro.
Nem tudo é mau nesta situação.
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